"Jorge Luís Borges imaginava que o paraíso seria parecido com uma livraria. Imagina-o assim também? Não. Uma livraria tanto pode ser o paraíso como o inferno. O paraíso tem de ser um lugar onde as pessoas se tocam e não um lugar onde estão sozinhas com palavras."
Porque gosto muito do que escreve, e concordo em absolto com este seu devaneio... [excerto de uma entrevista de Helena Teixeira da Silva a José Luís Peixoto, Jornal de Notícias]
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