domingo, 22 de fevereiro de 2009

Quando a pessoa é livre (nem contraída em si nem apegada), quando deixa o fluxo da vida e do amor escoar através de si, então manifesta-se a essência do ser, a essência da generosidade que nos habita. É uma experiência que vale a pena ser vivida.

Jean-Yves Leloup, A montanha no oceano, Meditação e compaixão no budismo e no cristianismo, Editora Vozes, Petrópolis, 2002

2 comentários:

PEdro disse...

hoje em dia usamos muito a expressão "não tenho tempo" para justificar muitas coisas que não fazemos.

foi a primeira desculpa que me veio à cabeça. não tenho tempo para essa experiência. e é certo que o dia a dia não convida a momentos harmoniosos. mas será preciso ter tempo para apenas "ser"?

beijinhos

CdaPluma disse...

Eu sou livre quando estou apegado aos outros.

Eu não consigo deixar o fluxo da vida e do amor escoar por mim sem o reter apixonadamente.

Eu não posso viver as experiências dos outros mas gostaria de te dizer, porque não é mostrável a ninguém, que a minha experiência/vida é digna de se viver.

Um beijinho de um regressado.