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Outro comportamento repetitivo em que muitos de nós nos encontramos viciados é o desempenho de papéis e jogos familiares. Escolhemos uma personagem (...) que julgamos ser atraente para a pessoa que desejamos seduzir. Estes papéis ajudam a mascarar a nossa realidade. Esforçamo-nos por mantê-los e quando temos um deslize e revelamos o nosso verdadeiro ser, então é frequente o amor desvanecer-se. (...)
O facto de fingirmos ser fortes, estóicos, generosos e sempre disponíveis pode dar-nos uma sensação temporária de segurança. A segurança temporária não é má, mas não acalma a turbulência interna. Mais tarde ou mais cedo, esta turbulência volta a emergir."
O facto de fingirmos ser fortes, estóicos, generosos e sempre disponíveis pode dar-nos uma sensação temporária de segurança. A segurança temporária não é má, mas não acalma a turbulência interna. Mais tarde ou mais cedo, esta turbulência volta a emergir."
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Zen e a Arte de Amar.
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1 comentário:
Vais ter mesmo de emprestar esse livro;))))
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